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Naya Lopes

Minibio

Naya Lopes (nome artístico de Natália Lopes, @nayalopes1) é mãe negra, artista, cineasta e trabalhadora do audiovisual há mais de 20 anos. É co-criadora do curso e coletivo audiovisual Ficcionalizar (@ficcionalizar), além de outras formações com foco na descolonização do olhar e das narrativas. É doutora em cinema pela UFPE, sócia da Orum Tupi Filmes (@orumtupi) e coordenadora técnica da Baobácine - Mostra de Filmes Africanos de Pernambuco (@baobacine). Roteirista e diretora, no momento finaliza uma série de ficção de sua autoria, para a TV Pernambuco, intitulada “Ângela”, com estreia para dezembro de 2025.

Episódios e Filmes

1) Episódio 03 da série Janaínas Deusas do Mar (Canal Off, 2021, direção e roteiro de Naya Lopes)
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Sinopse: Nuala Costa é sinônimo de resistência. Ela foi a primeira mulher e primeira negra a representar o estado de Pernambuco nas competições de surfe. Engajada na causa do empoderamento das mulheres negras e das mulheres no surfe, Nuala coordena o projeto TPM: Todas Para o Mar, que atende mulheres e crianças em situação de vulnerabilidade social na Comunidade da Baía de Maracaípe.

2) Terra preta & Negraíndia (Videoclipe da banda Casas Populares da BR232, direção e roteiro de Naya Lopes, Tracunhaém - PE, 2021)
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Sinopse: Sob o mote do provérbio africano vindo do Congo, "os pássaros têm asas porque elas lhe foram passadas por outros pássaros”, a narrativa nasce na criação do universo cósmico, discorre para a Zona da Mata pernambucana e vai até a luta e festa das mulheres negríndias dentro do território-quilombo do Sítio Ágatha, Tracunhaém/PE.

3) Coco de Improviso e a poesia solta no vento (Documentário, 25’, direção e roteiro de Naya Lopes, Camaragibe - PE, 2011)

Capa do filme Coco de Improviso
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Sinopse: Adiel Luna, 26 anos, poeta repentista, encontra três exímios repentistas de coco: Zeca do Pandeiro, Leôncio Bernardo e Ruy Pereira. O tempo que separa suas gerações não impede a sagacidade de suas trocas de versos, nem a continuidade do brinquedo.

Premiações: Melhor filme segundo o júri popular do “3º Festival Etnográfico de Pernambuco” (2011); Menção Honrosa da “38ª Jornada de Cinema da Bahia”; Melhor roteiro de curta-metragem no 6° Encontro de Cinema e Vídeos dos Sertões – PI; e segundo lugar na Mostra Nacional Curta Sertão – PE, 2011.